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Ser como o rio que deflui

Silencioso dentro da noite.

Não temer as trevas da noite.

Se há estrelas no céu, refleti-las.

E se os céus se pejem de nuvens,

Como os rios as nuvens são água,

Refleti-las também sem mágoa

Em profundidade tranqüila.

 

 

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Esta poesia foi escrita pelo próprio poeta no meu Caderno de Recordações quando foi meu professor de Literatura Hispano-Americana na Faculdade Nacional de Filosofia, atual UFRJ ( em 1948)

Prof. e Poetisa Alda Corrêa Mendes Moreira

 

 

 

 

19/06/2004