Para vusualizar em tela cheia, tecle F11 Era tão linda a rosa amarela que achei! A sua cor jamais me demonstrou tristeza, e ninguém percebeu as dores que amarguei quando eu a vi murchar com tanta singeleza. Nem ninguém saberá o pranto que abafei ao ver que aquele viço era a grande certeza da prova de um amor que nunca revelei, sem esperar da vida a volta da beleza. E agora que estou só, fitando a simples haste daquela bela flor que espargia carinhos, tenho em meu peito dor que só me traz desgaste. Chorando o fim da rosa, eu procuro caminhos que anulem este amargo e penoso contraste, pois triste é encontrar apenas os espinhos! Todos os Direitos Reservados 01/11/2003
Para vusualizar em tela cheia, tecle F11
Era tão linda a rosa amarela que achei!
A sua cor jamais me demonstrou tristeza,
e ninguém percebeu as dores que amarguei
quando eu a vi murchar com tanta singeleza.
Nem ninguém saberá o pranto que abafei
ao ver que aquele viço era a grande certeza
da prova de um amor que nunca revelei,
sem esperar da vida a volta da beleza.
E agora que estou só, fitando a simples haste
daquela bela flor que espargia carinhos,
tenho em meu peito dor que só me traz desgaste.
Chorando o fim da rosa, eu procuro caminhos
que anulem este amargo e penoso contraste,
pois triste é encontrar apenas os espinhos!
Todos os Direitos Reservados
01/11/2003